Manaus – O Sindicato dos Trabalhadores e Empresas de Transporte Especial, Turismo, Fretamento, Locadora e Carros de Valores Intermunicipal de Manaus (Sindespecial) está em crise. Após o afastamento do presidente William Enock de Sousa Siqueira e de seu vice, Gabriel, por decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o sindicato enfrenta abandono e descaso.
Enock simplesmente abandonou o sindicato, deixando os trabalhadores sem qualquer tipo de atendimento. A sede está fechada, os serviços suspensos e ninguém consegue contato com a entidade. Ele e Gabriel são acusados de fraude eleitoral, desvio de recursos e intimidação de opositores. Investigações apontam que a administração negligenciou o sindicato e usou sua estrutura para interesses pessoais. Afastados por manipular eleições e dilapidar os cofres do sindicato, deixaram a entidade em estado de calamidade.
Sede degradada e falta de atendimento
Funcionários denunciam que a sede foi abandonada, com contas atrasadas e sem investimentos. Relatórios indicam que contribuições foram desviadas, deixando a entidade sem recursos para manter serviços essenciais. Um trabalhador relatou que tenta há mais de uma semana retirar uma guia médica, mas a sede segue fechada, sem previsão de reabertura.
Veja vídeo: