Uma serenidade maravilhosa tomou posse de toda a minha alma
No caminho ela encontrou uma cópia. A cópia avisava ao Pequeno Texto Cego, que de onde veio teria sido reescrito mil vezes e tudo o que restasse de sua origem seria a palavra “e” e o Texto Cego deveria dar meia-volta e voltar ao seu, país seguro. Uma serenidade maravilhosa tomou conta de toda a minha alma, como estas doces manhãs de primavera que desfruto de todo o coração. Estou sozinho e sinto o encanto da existência neste local, que foi criado para a bem-aventurança de almas como a minha. Estou tão feliz, meu caro amigo, tão absorto no sentido requintado da mera existência tranquila, que negligencio meus talentos. Mas nada do que a cópia dizia poderia convencê-la e, portanto, não demorou muito até que alguns redatores traiçoeiros a emboscaram, a embebedaram com Longe e a condicional e a arrastaram para a agência deles, onde abusaram dela por seus projetos de novo e de novo. Muito longe, por trás da palavra montanhas, longe dos países Vokalia e Consonantia, vivem os textos cegos. Separados, eles vivem em Bookmarksgrove, bem na costa da Semântica, um grande oceano de línguas. Um pequeno rio chamado Duden flui por seu lugar e fornece a regelialia necessária. É um país paradisíaco, em que partes assadas de frases voam para a boca.
O que fazer em Uluwatu Bali
Uma coleção de amostras de tecidos estava espalhada sobre a mesa – Samsa era um caixeiro-viajante – e acima dela havia uma foto que ele havia recentemente recortado de uma revista ilustrada e colocado em uma bela moldura dourada. Mostrava uma senhora vestida com um chapéu de pele e uma boá de pele que se sentava ereta, levantando um pesado regalo de pele que cobria todo o antebraço em direção ao espectador. Gregor então se virou para olhar pela janela para o tempo monótono. Gotas de chuva podiam ser ouvidas batendo na vidraça, o que o deixou muito triste. “Que tal se eu dormir um pouco mais e esquecer toda essa bobagem”, pensou, mas isso era algo que ele não conseguia fazer porque estava acostumado a dormir à sua direita, e no estado atual não conseguia entrar nisso posição. Por mais que ele se jogasse para a direita, ele sempre voltava para onde estava. Certa manhã, quando Gregor Samsa acordou de sonhos conturbados, viu-se transformado em sua cama em um verme horrível. Ele estava deitado de costas como uma armadura e, se levantasse um pouco a cabeça, podia ver sua barriga marrom, ligeiramente abobadada e dividida por arcos em seções rígidas. A roupa de cama mal era capaz de cobri-lo e parecia pronta para escorregar a qualquer momento. Suas muitas pernas, lamentavelmente finas em comparação com o tamanho do resto dele, acenavam impotentes enquanto ele olhava. “O que aconteceu comigo?”, pensou. Não era um sonho. Seu quarto, um quarto humano adequado, embora um pouco pequeno demais, ficava pacificamente entre as quatro paredes familiares. Uma coleção de amostras de tecidos estava espalhada sobre a mesa – Samsa era um caixeiro-viajante – e acima dela havia uma foto que ele havia recentemente recortado de uma revista ilustrada e colocado em uma bela moldura dourada.
Paraíso de praia escondido que os balineses nunca lhe contariam
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Garota solitária esperando por um ente querido na praia
É um país paradisíaco, em que partes assadas de frases voam para a boca. Certa manhã, quando Gregor Samsa acordou de sonhos conturbados, viu-se transformado em sua cama em um verme horrível. Ele estava deitado de costas como uma armadura e, se levantasse um pouco a cabeça, podia ver sua barriga marrom, ligeiramente abobadada e dividida por arcos em seções rígidas. A roupa de cama mal era capaz de cobri-lo e parecia pronta para escorregar a qualquer momento.
Mostrava uma senhora vestida com um chapéu de pele e uma boá de pele que se sentava ereta, levantando um pesado regalo de pele que cobria todo o antebraço em direção ao espectador. Gregor então se virou para olhar pela janela para o tempo monótono. Gotas de chuva podiam ser ouvidas batendo na vidraça, o que o deixou muito triste.
