Presidência do Sindespecial é acusada de depredação e sumiço de documentos após afastamento

A ex-presidência do Sindespecial, sindicato que representa a categoria de profissionais especializados, está no centro de uma polêmica após ser acusada de delapidar a sede da entidade e sumir com documentos e equipamentos eletrônicos. A denúncia surge dias depois do afastamento da gestão anterior, que teria deixado o local em condições precárias.

Foto/Reprodução: Reportagem

Imagens obtidas por membros do sindicato, no momento em que a Junta Governativa entrou no local, mostram o escritório praticamente vazio, restando apenas cadeiras e mesas espalhadas. Algumas portas foram encontradas quebradas e arrombadas, reforçando a suspeita de um ato de vandalismo. Computadores, arquivos e todos documentos fundamentais para o funcionamento sindical simplesmente desapareceram.

Um oficial de cartório foi acionado e compareceu à sede do Sindespecial para acompanhar e registrar o estado patrimonial no exato momento em que a Junta Governativa entrou na sede. A intenção é apurar os responsáveis pela suposta depredação e pelo sumiço dos itens essenciais para o funcionamento do sindicato.

Foto/reprodução: Reportagem

A suspeita recai sobre os membros da diretoria deposta, que ele teriam deixado o local nesse estado, possivelmente para gerar a impressão de que o sindicato foi alvo de roubo ou vandalismo.

Foto/ Reprodução: Reportagem

A Junta Governativa do Sindespecial está tomando providências para recuperar os documentos desaparecidos e reestruturar a sede. O caso está sendo acompanhado pelas autoridades competentes, que vão investigar a responsabilidade pelos danos e pelo desaparecimento dos arquivos.

Video/ Reprodução: cedido para a equipe

A defesa de Wiliam Enok ainda não se manifestou sobre as acusações. O sindicato deve divulgar mais informações conforme o avanço das investigações.